sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Ubuntu: A banda podre do Linux

dori_ubuntu_250708_2Li no site GuiadoHardware uma matéria que inicialmente tratava sobre o ciclo de atualização e lançamento de novas versões do Fedora Linux, mas a cada linha ficava perplexo ao assimilar o prejuízo que o Ubuntu vem dando as outras distribuições. Mas esse prejuízo não é financeiro somente, também é um prejuízo intelectual, já que a distribuição apenas colhe as tecnologias das outras, lança primeiro e ganha a fama. Ubuntu (Canonical) é um grande sangue-suga do mundo Linux. Eu não uso por não achar uma boa distribuição e também não recomendo pra ninguém.

Segue a matéria:

Fedora release cycles: longer or shorter?
Autor original: Jonathan Corbet
Publicado originalmente no:
lwn.net
Tradução: Roberto Bechtlufft
Data original: 12/11/2008
Disponibilizado para tradução: 20/11/2008

O lançamento do Fedora 10 esteve previsto para 25 de novembro, um pouco mais tarde do que havia sido planejado originalmente. É fato que atrasos em lançamentos do Fedora não são novidade, mesmo quando o projeto não está lidando com sérias avarias em sua infra-estrutura fundamental (diga-se de passagem, essa história ainda não foi totalmente esclarecida). Parece que a espera pelo Fedora 10 valeu a pena, mas o projeto não esperou pelo lançamento para começar a pensar no ciclo de lançamentos de futuras versões. Alguns debates sobre o assunto nos permitiram ter breves vislumbres da pressão sentida pela liderança do Fedora.



Uma recente análise em vídeo do Fedora 10 foi vista pelo projeto como algo não muito favorável:






Mas a maior queixa expressada pelo projeto é outra: trata-se do crédito dado ao trabalho realizado por desenvolvedores do Fedora. Como disse o líder do Fedora, Paul Frields:



    Outro ponto que me deixou perplexo foi o apresentador indicar que o Fedora tinha muitos dos recursos presentes no Ubuntu 8.10. Isso de fato procede, mas o fato é que muitos desses recursos foram criados por contribuidores do Fedora, dentro e fora da Red Hat. É bom nós enfatizarmos isso.

As discussões subseqüentes indicam que um vasto número de desenvolvedores do Fedora tem a sensação de que outras distribuições, especialmente o Ubuntu, estão levando a fama pelas melhorias que são desenvolvidas pelo Fedora. Não é a primeira vez que esse tipo de preocupação surge; dizem que a Novell desenvolveu o XGL a portas fechadas para que o Ubuntu não fosse o primeiro a utilizá-lo. O Fedora não parece estar considerando a hipótese de fechar o desenvolvimento ao público, o que seria contrário à natureza aberta do projeto, mas há outras alternativas sendo discutidas.


O projeto Fedora, mais do que tudo, quer que o mundo saiba do trabalho que seus desenvolvedores estão tendo. Iniciativas como a lista de recursos de cada versão ajudam a difundir as informações antes do lançamento da versão oficial. Também se discute uma divulgação mais agressiva em blogs, sites de notícias etc. O projeto até postou uma proposta de calendário de marketing para ajudar a garantir que as atividades de marketing adequadas aconteçam nos momentos certos do ciclo de lançamento.


O antigo líder do Fedora, Max Spevack, fez uma sugestão diferente:



    Se os recursos e o lançamento deles antes das outras distros são um problema devido à nossa posição no calendário em relação ao lançamento do Ubuntu, o que dá a eles a chance de lançarem uma nova versão primeiro e receber boa parte do crédito pelos novos recursos enquanto a crítica e a imprensa não compreendem onde o trabalho upstream é realizado (no Fedora, por exemplo), então o marketing do Fedora deveria pedir ao comitê do Fedora que alterasse um pouco as datas de lançamento de maio e de novembro para que o ciclo do Fedora se encerrasse antes do ciclo do Ubuntu.

Essa proposta evoca a visão de distribuidores correndo para ver quem lança sua distro primeiro, levando a ciclos de lançamento ainda menos e a uma correspondente queda na qualidade das versões. É difícil de imaginar que ser o primeiro confira uma vantagem de marketing tão grande; deve haver uma alternativa melhor.


Não parece que o Fedora vá trilhar esse caminho para um contra-ataque tão cedo. Na verdade, se o calendário proposto para o lançamento do Fedora 11 for aprovado, vai acontecer exatamente o contrário. No passado, o Fedora respondeu a um lançamento atrasado com um ciclo de lançamento subseqüente reduzido para acertar o calendário. No Fedora 11, pelo visto, isso não vai acontecer; o projeto não tentará lançar a nova versão no mês de maio.


O motivo para que o ciclo do Fedora 11 não seja reduzido é o seguinte:



    O Fedora 11 vai ser extremamente importante para o Red Hat Enterprise Linux (também conhecido como RHEL). O plano para o RHEL 6 é ter como base para novas tecnologias e recursos as versões 10 e 11 do Fedora. Isso inclui boa parte do trabalho que está sendo realizado no upstream, e que deve se concretizar nesses dois lançamentos.

Reduzir o ciclo do Fedora 11 tornaria mais difícil encaixar todas as alterações planejadas para o RHEL6. Isso é um problema para a Red Hat, e como a Red Hat praticamente banca a existência do Fedora, os problemas da Red Hat são problemas do Fedora. Além disso, parece que vários engenheiros do núcleo da Red Hat vão trabalhar no Fedora durante o próximo ciclo para ajudar a aprontar os recursos que devem ser incluídos no RHEL-6. Se o próximo ciclo for menor, o Fedora terá menos atenção desses desenvolvedores. O Fedora prefere evitar isso e tirar proveito dos engenheiros do RHEL enquanto pode.


Por isso, a proposta é manter o ciclo de seis meses para o Fedora 11 e lançá-lo no início de junho. O ciclo do Fedora 12, no entanto, será encurtado para que o calendário do projeto se acerte. Espera-se que o anúncio antecipado facilite os planos para esse ciclo reduzido; Jesse Keating também sugere que o projeto "se foque mais em aperfeiçoamentos do que em grandes recursos arrebatadores no Fedora 12". Os mais cínicos de nós podem concluir que o Fedora 11 vai ser entupido de recursos novíssimos que a equipe do RHEL deseja avaliar, e que o Fedora 12 será a versão em que essas novidades todas estarão realmente estáveis. Mas eu não seria cínico a esse ponto, imaginem...


As primeiras reações ao calendário proposto foram quase totalmente positivas, e parece que as coisas vão mesmo tomar esse rumo. Alguns desenvolvedores do Fedora podem achar que lançar uma versão após o Ubuntu põe suas relações públicas em desvantagem, mas há outras preocupações tidas como mais importantes. Como essas "outras preocupações" podem ser encaradas como "aproveitar o tempo disponível para focar no trabalho de desenvolver novos recursos para a próxima versão estável", fica difícil argumentar contra elas.



Créditos a Jonathan Corbet - lwn.net
Tradução por Roberto Bechtlufft <roberto at bechtranslations.com>

Ubuntu: A banda podre do Linux

dori_ubuntu_250708_2Li no site GuiadoHardware uma matéria que inicialmente tratava sobre o ciclo de atualização e lançamento de novas versões do Fedora Linux, mas a cada linha ficava perplexo ao assimilar o prejuízo que o Ubuntu vem dando as outras distribuições. Mas esse prejuízo não é financeiro somente, também é um prejuízo intelectual, já que a distribuição apenas colhe as tecnologias das outras, lança primeiro e ganha a fama. Ubuntu (Canonical) é um grande sangue-suga do mundo Linux. Eu não uso por não achar uma boa distribuição e também não recomendo pra ninguém.

Segue a matéria:

Fedora release cycles: longer or shorter?
Autor original: Jonathan Corbet
Publicado originalmente no:
lwn.net
Tradução: Roberto Bechtlufft
Data original: 12/11/2008
Disponibilizado para tradução: 20/11/2008

O lançamento do Fedora 10 esteve previsto para 25 de novembro, um pouco mais tarde do que havia sido planejado originalmente. É fato que atrasos em lançamentos do Fedora não são novidade, mesmo quando o projeto não está lidando com sérias avarias em sua infra-estrutura fundamental (diga-se de passagem, essa história ainda não foi totalmente esclarecida). Parece que a espera pelo Fedora 10 valeu a pena, mas o projeto não esperou pelo lançamento para começar a pensar no ciclo de lançamentos de futuras versões. Alguns debates sobre o assunto nos permitiram ter breves vislumbres da pressão sentida pela liderança do Fedora.



Uma recente análise em vídeo do Fedora 10 foi vista pelo projeto como algo não muito favorável:






Mas a maior queixa expressada pelo projeto é outra: trata-se do crédito dado ao trabalho realizado por desenvolvedores do Fedora. Como disse o líder do Fedora, Paul Frields:



    Outro ponto que me deixou perplexo foi o apresentador indicar que o Fedora tinha muitos dos recursos presentes no Ubuntu 8.10. Isso de fato procede, mas o fato é que muitos desses recursos foram criados por contribuidores do Fedora, dentro e fora da Red Hat. É bom nós enfatizarmos isso.

As discussões subseqüentes indicam que um vasto número de desenvolvedores do Fedora tem a sensação de que outras distribuições, especialmente o Ubuntu, estão levando a fama pelas melhorias que são desenvolvidas pelo Fedora. Não é a primeira vez que esse tipo de preocupação surge; dizem que a Novell desenvolveu o XGL a portas fechadas para que o Ubuntu não fosse o primeiro a utilizá-lo. O Fedora não parece estar considerando a hipótese de fechar o desenvolvimento ao público, o que seria contrário à natureza aberta do projeto, mas há outras alternativas sendo discutidas.


O projeto Fedora, mais do que tudo, quer que o mundo saiba do trabalho que seus desenvolvedores estão tendo. Iniciativas como a lista de recursos de cada versão ajudam a difundir as informações antes do lançamento da versão oficial. Também se discute uma divulgação mais agressiva em blogs, sites de notícias etc. O projeto até postou uma proposta de calendário de marketing para ajudar a garantir que as atividades de marketing adequadas aconteçam nos momentos certos do ciclo de lançamento.


O antigo líder do Fedora, Max Spevack, fez uma sugestão diferente:



    Se os recursos e o lançamento deles antes das outras distros são um problema devido à nossa posição no calendário em relação ao lançamento do Ubuntu, o que dá a eles a chance de lançarem uma nova versão primeiro e receber boa parte do crédito pelos novos recursos enquanto a crítica e a imprensa não compreendem onde o trabalho upstream é realizado (no Fedora, por exemplo), então o marketing do Fedora deveria pedir ao comitê do Fedora que alterasse um pouco as datas de lançamento de maio e de novembro para que o ciclo do Fedora se encerrasse antes do ciclo do Ubuntu.

Essa proposta evoca a visão de distribuidores correndo para ver quem lança sua distro primeiro, levando a ciclos de lançamento ainda menos e a uma correspondente queda na qualidade das versões. É difícil de imaginar que ser o primeiro confira uma vantagem de marketing tão grande; deve haver uma alternativa melhor.


Não parece que o Fedora vá trilhar esse caminho para um contra-ataque tão cedo. Na verdade, se o calendário proposto para o lançamento do Fedora 11 for aprovado, vai acontecer exatamente o contrário. No passado, o Fedora respondeu a um lançamento atrasado com um ciclo de lançamento subseqüente reduzido para acertar o calendário. No Fedora 11, pelo visto, isso não vai acontecer; o projeto não tentará lançar a nova versão no mês de maio.


O motivo para que o ciclo do Fedora 11 não seja reduzido é o seguinte:



    O Fedora 11 vai ser extremamente importante para o Red Hat Enterprise Linux (também conhecido como RHEL). O plano para o RHEL 6 é ter como base para novas tecnologias e recursos as versões 10 e 11 do Fedora. Isso inclui boa parte do trabalho que está sendo realizado no upstream, e que deve se concretizar nesses dois lançamentos.

Reduzir o ciclo do Fedora 11 tornaria mais difícil encaixar todas as alterações planejadas para o RHEL6. Isso é um problema para a Red Hat, e como a Red Hat praticamente banca a existência do Fedora, os problemas da Red Hat são problemas do Fedora. Além disso, parece que vários engenheiros do núcleo da Red Hat vão trabalhar no Fedora durante o próximo ciclo para ajudar a aprontar os recursos que devem ser incluídos no RHEL-6. Se o próximo ciclo for menor, o Fedora terá menos atenção desses desenvolvedores. O Fedora prefere evitar isso e tirar proveito dos engenheiros do RHEL enquanto pode.


Por isso, a proposta é manter o ciclo de seis meses para o Fedora 11 e lançá-lo no início de junho. O ciclo do Fedora 12, no entanto, será encurtado para que o calendário do projeto se acerte. Espera-se que o anúncio antecipado facilite os planos para esse ciclo reduzido; Jesse Keating também sugere que o projeto "se foque mais em aperfeiçoamentos do que em grandes recursos arrebatadores no Fedora 12". Os mais cínicos de nós podem concluir que o Fedora 11 vai ser entupido de recursos novíssimos que a equipe do RHEL deseja avaliar, e que o Fedora 12 será a versão em que essas novidades todas estarão realmente estáveis. Mas eu não seria cínico a esse ponto, imaginem...


As primeiras reações ao calendário proposto foram quase totalmente positivas, e parece que as coisas vão mesmo tomar esse rumo. Alguns desenvolvedores do Fedora podem achar que lançar uma versão após o Ubuntu põe suas relações públicas em desvantagem, mas há outras preocupações tidas como mais importantes. Como essas "outras preocupações" podem ser encaradas como "aproveitar o tempo disponível para focar no trabalho de desenvolver novos recursos para a próxima versão estável", fica difícil argumentar contra elas.



Créditos a Jonathan Corbet - lwn.net
Tradução por Roberto Bechtlufft <roberto at bechtranslations.com>

Nokia diz que brasileiros resistem à tecnologia de navegação pessoal

Segundo estudo da empresa sobre o assunto, apenas 5% dos brasileiros afirmaram que usariam um aparelho de navegação móvel.

Apesar das facilidades oferecidas pelos sistemas de navegação via satélite, baseados em GPS, os brasileiros não se mostram empolgados com a tecnologia, segundo informa uma pesquisa da Nokia sobre o tema, divulgada nesta quinta-feira (27/11). Das mil pessoas entrevistadas em oito capitais brasileiras, apenas 5% disseram que usariam a tecnologia em suas rotinas. No total, 12.500 pessoas de 13 países foram entrevistadas para fazer o levantamento.

A falta de orientação fez com que cerca de 10% dos entrevistados no País faltassem a um casamento, encontro romântico ou uma comemoração de aniversário. Além disso,
a pesquisa mostra ainda que o brasileiro é ainda mais desorientado quando viaja ao exterior: 31% dos entrevistados disseram que já se perderam em viagens internacionais.

E se você acha que as pessoas são confiáveis quando passam informações a quem está perdido, pense outra vez: 15% de todos os entrevistados pela pesquisa afirmaram passar informações erradas para parecerem mais espertos. Já em Porto Alegre, 9% acham divertido confundir ainda mais os motoristas perdidos e mandá-los para endereços errados. E, em Fortaleza, 31% admitiram passar informações erradas para estranhos que estejam perdidos

Outro dado curioso é que 30% das pessoas culpam seus parceiros por se perderem, seja por causa de uma briga antes de se perderem ou por orientações erradas.

A Nokia ainda fez uma lista das cidades mais "perdidas" ou onde é inevitável se perder. A campeã do ranking é Londres, onde 10% dos entrevistados disse que é 'impossível' se localizar. Paris (9%), Bangcoc (5%), Hong Kong (5%) e Pequim (4%) aparecem em seguida.

Para a companhia, a adoção de sistemas de navegação ajudaria a reduzir esses problemas. Segundo a pesquisa, mais de 25% das pessoas entrevistadas globalmente baseiam-se em sistemas GPS para localizar endereços. Desses, 13% usam um celular como aparelho de navegação - número que não passava de zero há alguns anos.

Eu uso um navegador GPS baseado em um Sony PSP e os mapas baixados dos servidores do Google. Na verdade não tem todo o potencial usado, pois é necessário o arquivo GODATA para poder mapear os endereços e esse arquivo não é diponibilizado pelo google. Mesmo assim, o GPS já me foi útil várias vezes. Quem ainda não tem, vale muito ter um navegador pessoal.

Nokia diz que brasileiros resistem à tecnologia de navegação pessoal

Segundo estudo da empresa sobre o assunto, apenas 5% dos brasileiros afirmaram que usariam um aparelho de navegação móvel.

Apesar das facilidades oferecidas pelos sistemas de navegação via satélite, baseados em GPS, os brasileiros não se mostram empolgados com a tecnologia, segundo informa uma pesquisa da Nokia sobre o tema, divulgada nesta quinta-feira (27/11). Das mil pessoas entrevistadas em oito capitais brasileiras, apenas 5% disseram que usariam a tecnologia em suas rotinas. No total, 12.500 pessoas de 13 países foram entrevistadas para fazer o levantamento.

A falta de orientação fez com que cerca de 10% dos entrevistados no País faltassem a um casamento, encontro romântico ou uma comemoração de aniversário. Além disso,
a pesquisa mostra ainda que o brasileiro é ainda mais desorientado quando viaja ao exterior: 31% dos entrevistados disseram que já se perderam em viagens internacionais.

E se você acha que as pessoas são confiáveis quando passam informações a quem está perdido, pense outra vez: 15% de todos os entrevistados pela pesquisa afirmaram passar informações erradas para parecerem mais espertos. Já em Porto Alegre, 9% acham divertido confundir ainda mais os motoristas perdidos e mandá-los para endereços errados. E, em Fortaleza, 31% admitiram passar informações erradas para estranhos que estejam perdidos

Outro dado curioso é que 30% das pessoas culpam seus parceiros por se perderem, seja por causa de uma briga antes de se perderem ou por orientações erradas.

A Nokia ainda fez uma lista das cidades mais "perdidas" ou onde é inevitável se perder. A campeã do ranking é Londres, onde 10% dos entrevistados disse que é 'impossível' se localizar. Paris (9%), Bangcoc (5%), Hong Kong (5%) e Pequim (4%) aparecem em seguida.

Para a companhia, a adoção de sistemas de navegação ajudaria a reduzir esses problemas. Segundo a pesquisa, mais de 25% das pessoas entrevistadas globalmente baseiam-se em sistemas GPS para localizar endereços. Desses, 13% usam um celular como aparelho de navegação - número que não passava de zero há alguns anos.

Eu uso um navegador GPS baseado em um Sony PSP e os mapas baixados dos servidores do Google. Na verdade não tem todo o potencial usado, pois é necessário o arquivo GODATA para poder mapear os endereços e esse arquivo não é diponibilizado pelo google. Mesmo assim, o GPS já me foi útil várias vezes. Quem ainda não tem, vale muito ter um navegador pessoal.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Recordar é viver!

conectivaNo dia 11/03/2005 foi feito o último release oficial da maior distribuição puramente brasileira, o Conectiva Linux 10, que ao meu ver, foi o maior salto de qualidade no mundo linux. Conectiva 10 foi bastante superior aos seus "rivais" naquela época. Foi um trabalho primoroso, feito pelo pessoal da Conectiva e claro, pela comunidade também.

Depois do excelente trabalho no Conectiva 8 e o praticamente desastroso Conectiva 9, a versão 10 veio com tudo! Trouxe uma grande estabilidade e um exceente desempenho ao sistema.

Trazia consigo o "pai" do famoso Mandriva Control Center, que é hoje muito admirado.

O Centro de Controle Conectiva era muito bem organizado. Bazeado no webmin, realizava tarefas antes um pouco complexas e demoradas, apenas com alguns cliques.

conectivacc

Foi com o Conectiva 10 que abri mão definitivamente do Windows. E confesso que fiquei órfão de distribuição por um bom tempo, já que a minha evolução natural, Mandriva 2006, não foi tão bom quanto o Conectiva 10. Daí pra frente foram inúmeras distribuições, passando por Kurumin, Debian, Fedora, OpenSuse, Slackware, Kalango, Arch e Ubuntu, quando resolvi tentar voltar para a família e instalar o Mandriva 2007, de onde nunca mais saí.


Esses diversos testes me fizeram torcer o nariz aos filhos do Debian (Ubuntu, Kurumin, Kalango, etc). Essas distribuições sempre se mostraram um pouco mais lentas e não tão estáveis quanto as distribuições baseadas no Red Hat, que usam o empacotamento RPM.


Ainda penso que a distribuição não deveria ter sido extinta e sim ser um produto a mais no catálogo da Mandriva, como uma distribuição voltada somente ao mercado corporativo, em vez de usar o Mandriva Corporate Server. Básicamente a distribuição fosse a mesma, mas com um nome diferente.


265789 Mesmo com saudade, é assim mesmo que o mundo caminha. A evolução é natural e hoje, mesmo com um outro nome (Mandriva), temos a melhor distribuição linux disponível!


Entre para o nosso mundo :-)


Recordar é viver!

conectivaNo dia 11/03/2005 foi feito o último release oficial da maior distribuição puramente brasileira, o Conectiva Linux 10, que ao meu ver, foi o maior salto de qualidade no mundo linux. Conectiva 10 foi bastante superior aos seus "rivais" naquela época. Foi um trabalho primoroso, feito pelo pessoal da Conectiva e claro, pela comunidade também.

Depois do excelente trabalho no Conectiva 8 e o praticamente desastroso Conectiva 9, a versão 10 veio com tudo! Trouxe uma grande estabilidade e um exceente desempenho ao sistema.

Trazia consigo o "pai" do famoso Mandriva Control Center, que é hoje muito admirado.

O Centro de Controle Conectiva era muito bem organizado. Bazeado no webmin, realizava tarefas antes um pouco complexas e demoradas, apenas com alguns cliques.

conectivacc

Foi com o Conectiva 10 que abri mão definitivamente do Windows. E confesso que fiquei órfão de distribuição por um bom tempo, já que a minha evolução natural, Mandriva 2006, não foi tão bom quanto o Conectiva 10. Daí pra frente foram inúmeras distribuições, passando por Kurumin, Debian, Fedora, OpenSuse, Slackware, Kalango, Arch e Ubuntu, quando resolvi tentar voltar para a família e instalar o Mandriva 2007, de onde nunca mais saí.


Esses diversos testes me fizeram torcer o nariz aos filhos do Debian (Ubuntu, Kurumin, Kalango, etc). Essas distribuições sempre se mostraram um pouco mais lentas e não tão estáveis quanto as distribuições baseadas no Red Hat, que usam o empacotamento RPM.


Ainda penso que a distribuição não deveria ter sido extinta e sim ser um produto a mais no catálogo da Mandriva, como uma distribuição voltada somente ao mercado corporativo, em vez de usar o Mandriva Corporate Server. Básicamente a distribuição fosse a mesma, mas com um nome diferente.


265789 Mesmo com saudade, é assim mesmo que o mundo caminha. A evolução é natural e hoje, mesmo com um outro nome (Mandriva), temos a melhor distribuição linux disponível!


Entre para o nosso mundo :-)


segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Um belo post sobre o Mandriva 2009

3050652333_cdf50caff5_bNo site dbit, encontrei um interessante post sobre o Mandriva Linux 2009, onde o autor relata:

"o sistema operacional Linux Mandriva One 2009 me motivou a escrever este artigo, tanto por mostrar logo de cara que é uma distribuição extremamente bem desenvolvida e de altíssima qualidade, como por ter, a meu ver, um diferencial importantíssimo no que diz respeito à utilização do sistema por pessoas que nunca sequer tiveram contato com Linux (diferencial que a maioria das pessoas atribuem erroneamente apenas ao Ubuntu, que a meu ver não consegue atingir a mesma qualidade e facilidade de utilização que o Mandriva One 2009 possui).

Pra quem não sabe: A Mandriva é uma empresa franco-brasileira que iniciou suas atividades em 2005 depois da fusão dos ativos da empresa francesa Mandrake com os da empresa brasileira Conectiva, ambas desenvolvedoras de distribuições Linux (de nomes respectivamente homônimos). Logo após a fusão, a Mandriva adquiriu os ativos de uma empresa norte-americana chamada Lycoris, que também desenvolvia uma distribuição Linux para usuários domésticos."

Acompanhe tudo no endereço:

http://dbit.com.br/blog/2008/11/22/mandriva-one-2009-o-desktop-linux/

Um belo post sobre o Mandriva 2009

3050652333_cdf50caff5_bNo site dbit, encontrei um interessante post sobre o Mandriva Linux 2009, onde o autor relata:

"o sistema operacional Linux Mandriva One 2009 me motivou a escrever este artigo, tanto por mostrar logo de cara que é uma distribuição extremamente bem desenvolvida e de altíssima qualidade, como por ter, a meu ver, um diferencial importantíssimo no que diz respeito à utilização do sistema por pessoas que nunca sequer tiveram contato com Linux (diferencial que a maioria das pessoas atribuem erroneamente apenas ao Ubuntu, que a meu ver não consegue atingir a mesma qualidade e facilidade de utilização que o Mandriva One 2009 possui).

Pra quem não sabe: A Mandriva é uma empresa franco-brasileira que iniciou suas atividades em 2005 depois da fusão dos ativos da empresa francesa Mandrake com os da empresa brasileira Conectiva, ambas desenvolvedoras de distribuições Linux (de nomes respectivamente homônimos). Logo após a fusão, a Mandriva adquiriu os ativos de uma empresa norte-americana chamada Lycoris, que também desenvolvia uma distribuição Linux para usuários domésticos."

Acompanhe tudo no endereço:

http://dbit.com.br/blog/2008/11/22/mandriva-one-2009-o-desktop-linux/

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Problemas no Windows virtual.

Pessoal, eu havia prometido fazer algumas comparações de softwares do Linux e do Windows, mas o Windows XP instalado na máquina virtual do meu computador bugou após instalar o Microsoft .NET!!!

Ô sisteminha ruim viu! Ainda bem que não passa de um rato de laboratório e fazenda de cração de vírus, o Mandriva, que é o sistema titular do meu computador, continua firme forte e estável. Agora preciso reinstalar o Windows XP pra continuar com os comentários e comparações. Mas essa já é uma ótima comparação. Como diria Alborghetti: "Quando não é vírus é barata! Quando não é barata é cocô! Quando não é cocô é vírus!" Eu fico imaginando o tanto de gente que ainda paga pra ter um sistema ruim desses!

Até a próxima pessoal!

Problemas no Windows virtual.

Pessoal, eu havia prometido fazer algumas comparações de softwares do Linux e do Windows, mas o Windows XP instalado na máquina virtual do meu computador bugou após instalar o Microsoft .NET!!!

Ô sisteminha ruim viu! Ainda bem que não passa de um rato de laboratório e fazenda de cração de vírus, o Mandriva, que é o sistema titular do meu computador, continua firme forte e estável. Agora preciso reinstalar o Windows XP pra continuar com os comentários e comparações. Mas essa já é uma ótima comparação. Como diria Alborghetti: "Quando não é vírus é barata! Quando não é barata é cocô! Quando não é cocô é vírus!" Eu fico imaginando o tanto de gente que ainda paga pra ter um sistema ruim desses!

Até a próxima pessoal!

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Wallpaper da semana

89099-mandriva-gragonUm Wallpaper pra quem usa ou quem gosta do Mandriva Linux.

Combina muito com os efeitos do desktop3D ou animações do KDE, assim como Gnome e Compiz.

Enjoy the Linux!

Wallpaper da semana

89099-mandriva-gragonUm Wallpaper pra quem usa ou quem gosta do Mandriva Linux.

Combina muito com os efeitos do desktop3D ou animações do KDE, assim como Gnome e Compiz.

Enjoy the Linux!

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

aMsn, o "MSN Messenger" do Linux.

vbmsnHoje em dia, praticamente todos que usam Internet possuem uma conta no Msn Messenger, que é o cliente de mensagem mais famoso e usado no mundo (quiçá fora dele), então como partir pro Linux e abrir mão dele?

Mas quem disse que precisa? No Linux, existem vários mensageiros que substituem o MSN, como o aMsn, Kopete, Emesene, Mercury, etc. O mais famoso é o aMsn(E), veja uma comparação com o MSN(D). Você teria alguma dificuldade em usar o aMsn?

Existem várias coisas interessantes no aMsn, como alguns recursos extras. Usando o aMsn, você sabe, de imediato, quem te excluiu da lista de amigos, marcando um "X" vermelho ao lado do nome do "amigo" que te excluiu. Outro recurso interessante é a possibilidade de gravar a webcam dos seus contatos, podendo formar um histórico, não só das conversas escritas, como também dos vídeos.

O aMsn também possui uma grande quantidade de skins, temas, emoticons e plugins. Experimente você também, tenho certeza de que vai gostar.

aMsn, o "MSN Messenger" do Linux.

vbmsnHoje em dia, praticamente todos que usam Internet possuem uma conta no Msn Messenger, que é o cliente de mensagem mais famoso e usado no mundo (quiçá fora dele), então como partir pro Linux e abrir mão dele?

Mas quem disse que precisa? No Linux, existem vários mensageiros que substituem o MSN, como o aMsn, Kopete, Emesene, Mercury, etc. O mais famoso é o aMsn(E), veja uma comparação com o MSN(D). Você teria alguma dificuldade em usar o aMsn?

Existem várias coisas interessantes no aMsn, como alguns recursos extras. Usando o aMsn, você sabe, de imediato, quem te excluiu da lista de amigos, marcando um "X" vermelho ao lado do nome do "amigo" que te excluiu. Outro recurso interessante é a possibilidade de gravar a webcam dos seus contatos, podendo formar um histórico, não só das conversas escritas, como também dos vídeos.

O aMsn também possui uma grande quantidade de skins, temas, emoticons e plugins. Experimente você também, tenho certeza de que vai gostar.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Do Windows para o Mandriva Linux.




vb02Iniciarei uma série de comentários que poderão auxiliar quem deseja migrar definitivamente do Windows para o Mandriva Linux.

Mostrarei algumas diferenças e semelhanças, dessa forma você perderá a falsa idéia de que usar Linux é difícil, principalmente quando tratamos do Mandriva Linux.

Nesse post você já pode reparar a diferença entre os ambientes de trabalho, o menu com muito mais opções e bem mais organizado no Linux.

E o melhor ainda está por vir, esse menu, por exemplo, pode ser personalizado por você de tantas formas que é impossível mostrar tudo. Existem diversos "menus" diferentes pronto para serem testados e escolhidos ou não.

Existem também milhares de temas e até mesmo vários ambientes gráficos, você nunca ficará preso ao visual do seu computador, que no Windows só pode ser alterado de forma modesta, por temas.

Mostrarei também os programas alternativos aos que você está acostumado no Windows. Espero que gostem e acompanhem com comentários.

Do Windows para o Mandriva Linux.




vb02Iniciarei uma série de comentários que poderão auxiliar quem deseja migrar definitivamente do Windows para o Mandriva Linux.

Mostrarei algumas diferenças e semelhanças, dessa forma você perderá a falsa idéia de que usar Linux é difícil, principalmente quando tratamos do Mandriva Linux.

Nesse post você já pode reparar a diferença entre os ambientes de trabalho, o menu com muito mais opções e bem mais organizado no Linux.

E o melhor ainda está por vir, esse menu, por exemplo, pode ser personalizado por você de tantas formas que é impossível mostrar tudo. Existem diversos "menus" diferentes pronto para serem testados e escolhidos ou não.

Existem também milhares de temas e até mesmo vários ambientes gráficos, você nunca ficará preso ao visual do seu computador, que no Windows só pode ser alterado de forma modesta, por temas.

Mostrarei também os programas alternativos aos que você está acostumado no Windows. Espero que gostem e acompanhem com comentários.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Adoção da TV digital no Brasil é a mais rápida do mundo, diz Presidente do Fórum SBTVD

Roberto Franco, Presidente do Fórum SBTVD - Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre -, foi o entrevistado de hoje no Podcast VoIT.

Franco dá um panorama de como está a adoção da TV digital nas cidades em que ela já foi implantada, qual a previsão dela ser adotada em todas as capitais do país e o que falta para os consumidores adotarem esse novo padrão de TV em larga escala.


Diz ainda que comissões de vários países da América Latina têm vindo ao Brasil para ver e testar o novo sistema a fim de ajudá-los na adoção do sistema de TV digital a ser adotado em suas regiões.

Enquanto as principais cidades do Brasil se preparam para a TV Digital, na capital nada acontece. O governador do Distrito Federal prefere usar a inauguração da TV digital como meio publicitário para a campanha política, portanto, no DF, TV digital, provavelmente só acontecerá em 2 anos.

Adoção da TV digital no Brasil é a mais rápida do mundo, diz Presidente do Fórum SBTVD

Roberto Franco, Presidente do Fórum SBTVD - Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre -, foi o entrevistado de hoje no Podcast VoIT.

Franco dá um panorama de como está a adoção da TV digital nas cidades em que ela já foi implantada, qual a previsão dela ser adotada em todas as capitais do país e o que falta para os consumidores adotarem esse novo padrão de TV em larga escala.


Diz ainda que comissões de vários países da América Latina têm vindo ao Brasil para ver e testar o novo sistema a fim de ajudá-los na adoção do sistema de TV digital a ser adotado em suas regiões.

Enquanto as principais cidades do Brasil se preparam para a TV Digital, na capital nada acontece. O governador do Distrito Federal prefere usar a inauguração da TV digital como meio publicitário para a campanha política, portanto, no DF, TV digital, provavelmente só acontecerá em 2 anos.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

K3b, Mandriva e o exemplo.

k3b-logojpgNavegando por aí, notei uma particularidade no site oficial do K3B, que é para o Linux o que o Nero é pro Windows. Notei que o K3B é apoiado e patrocinado pela Mandriva. O que tem de especial nisso? O exemplo que o mundo do software livre pode dar! Um apoio silencioso, que não exige exclusividades e que todos os avanços são compartilhados com toda a comunidade pertecente ao mundo do software livre e aberto. Esse é um tipo de apoio não visto no meio "fechado e pago", não é feito nenhum tipo de acordo sem um grande interesse financeiro imediato.

Esses fatos me fazem ter orgulho de pertencer ao mundo do Linux e a família Mandriva. Não apenas esse exemplo me motiva a isso, mas é comum ter grandes iniciativas, totalmente úteis e valiosas, de pessoas que tem um único interesse, melhorar a vida dos usuários e aumentar sua paixão por tecnologia, mesmo que as vezes não ganhe pra isso. É bonito ver o avanço dessas empresas, que hoje lutam com duas das maiores devoradoras (Apple e Microsoft) sem medo e de igual pra igual, no que diz respeito aos avanços e qualidade.

Parabéns comunidade livre, parabéns Linux!

K3b, Mandriva e o exemplo.

k3b-logojpgNavegando por aí, notei uma particularidade no site oficial do K3B, que é para o Linux o que o Nero é pro Windows. Notei que o K3B é apoiado e patrocinado pela Mandriva. O que tem de especial nisso? O exemplo que o mundo do software livre pode dar! Um apoio silencioso, que não exige exclusividades e que todos os avanços são compartilhados com toda a comunidade pertecente ao mundo do software livre e aberto. Esse é um tipo de apoio não visto no meio "fechado e pago", não é feito nenhum tipo de acordo sem um grande interesse financeiro imediato.

Esses fatos me fazem ter orgulho de pertencer ao mundo do Linux e a família Mandriva. Não apenas esse exemplo me motiva a isso, mas é comum ter grandes iniciativas, totalmente úteis e valiosas, de pessoas que tem um único interesse, melhorar a vida dos usuários e aumentar sua paixão por tecnologia, mesmo que as vezes não ganhe pra isso. É bonito ver o avanço dessas empresas, que hoje lutam com duas das maiores devoradoras (Apple e Microsoft) sem medo e de igual pra igual, no que diz respeito aos avanços e qualidade.

Parabéns comunidade livre, parabéns Linux!

Ubuntu 8.10 é mais lento que as versões anteriores

Isso não era nenhum segredo, mas agora foi confirmado, o site Phoronixrealizou uma série de testes para medir o desempenho da nova versão da distribuição Ubuntu.

Ubuntu 8.10 Intrepid Ibex, é em certas tarefas, bem pior que as versões anteriores de Ubuntu. Em uso de Ram a velocidade de jogos mediante OpenGL, os resultados são similares, mas em outras tarefas como inserção de dados em banco de dados ou codificação de arquivos de audio, os resultados são muito piores que usando Ubuntu 7.04.

Mesmo assim, ele consegue ter um desempenho bastante superior ao Windows Vista.

Ubuntu vem perdendo popularidade no mundo Linux. Outras distribuições, como Mandriva, se mostram muito mais estáveis e com evolução muito maior em cada versão lançada.

Logo teremos testes comparando a nova versão do Ubuntu com o Mandriva 2009.

Ubuntu 8.10 é mais lento que as versões anteriores

Isso não era nenhum segredo, mas agora foi confirmado, o site Phoronixrealizou uma série de testes para medir o desempenho da nova versão da distribuição Ubuntu.

Ubuntu 8.10 Intrepid Ibex, é em certas tarefas, bem pior que as versões anteriores de Ubuntu. Em uso de Ram a velocidade de jogos mediante OpenGL, os resultados são similares, mas em outras tarefas como inserção de dados em banco de dados ou codificação de arquivos de audio, os resultados são muito piores que usando Ubuntu 7.04.

Mesmo assim, ele consegue ter um desempenho bastante superior ao Windows Vista.

Ubuntu vem perdendo popularidade no mundo Linux. Outras distribuições, como Mandriva, se mostram muito mais estáveis e com evolução muito maior em cada versão lançada.

Logo teremos testes comparando a nova versão do Ubuntu com o Mandriva 2009.